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Nossa História
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1905
José Monteiro Ribeiro Junqueira, João Duarte Ferreira e Norberto Custódio Ferreira fundam a Companhia Força e Luz Cataguazes-Leopoldina, com sede na cidade de Cataguases, Minas Gerais.
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1907
A Cataguazes-Leopoldina é a terceira sociedade anônima a obter registro na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro.
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1908
A empresa inaugura sua primeira hidrelétrica, a Usina Maurício, com 800 kW de potência, uma das geradoras pioneiras do país.
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1910
Aquisição dos Serviços Elétricos de Muriaé, MG.
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1911
Pagamento dos primeiros dividendos.
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1912
Ampliação da Usina Maurício para 1,2 MW.
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1918
Aquisição da Companhia Pombense de Eletricidade, em Rio Pomba, MG.
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1925
A Cataguazes-Leopoldina se torna uma das primeiras empresas no mundo a dar participação aos empregados nos lucros.
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1928
Construção da Usina Ituerê, de 4 MW, no município de Rio Pomba, MG.
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1949
Aquisição da Empresa Força e Luz Além Paraíba, no município de Além Paraíba, MG.
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1956
Entra em operação a primeira turbina da Nova Usina Maurício, de 5 MW.
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1958
Entra em operação a segunda turbina da Nova Usina Maurício, também de 5 MW.
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1970
Entra em operação a terceira turbina da Nova Usina Maurício, de 11,2 MW. Aquisição de um Grupo Diesel para geração térmica, de 5,5 MW, em Cataguases. Mudança de frequência da distribuição de 50 para 60 Hz.
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1971
Interligação com Furnas, via Light, em Além Paraíba.
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1977
Aquisição da Companhia Leste Mineira de Eletricidade, em Manhuaçu, MG. Interligação com CEMIG em Manhuaçu.
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1983
Inauguração da Usina do Glória, de 13 MW, em Muriaé.
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1994
Aquisição da Empreza Industrial Mirahy S/A, fornecedora de energia elétrica no município de Miraí, MG.
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1996
Aquisição da concessão do Município de Sumidouro, RJ.
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1997
Aquisição da Companhia de Eletricidade Nova Friburgo S/A com sede em Nova Friburgo, RJ. Aquisição da Empresa Energética de Sergipe S/A (ENERGIPE) com sede em Aracaju, SE.
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1998
Início de operação da usina PCH Cachoeira do Emboque, de 21,4 MW, no município de Raul Soares, MG.
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1999
Fundada a Cat-Leo Energia S/A, com sede em Cataguases, MG, empresa prestadora de geração e serviços de energia elétrica. Aquisição da Companhia Energética da Borborema (CELB), com sede em Campina Grande, PB. Início de operação da usina PCH Ervália, de 6,9 MW, no município de Ervália, MG.
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2000
Aquisição da Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba (Saelpa) com sede em João Pessoa, PB.
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2001
Entra em operação a usina PCH Benjamim Baptista, de 9,5 MW, no município de Manhuaçu. Através da então Cat-Leo Energia S/A, a Cataguazes-Leopoldina inicia a construção de 5 novas PCHs na Zona da Mata de Minas Gerais, num total de 100 MW: Ponte, Palestina e Triunfo, no rio Pomba, em Guarani, Piraúba, Descoberto e Astolfo Dutra; Cachoeira Encoberta, no rio Glória, em Muriaé; e Granada, no rio Matipó, em Abre Campo. Investimento de cerca de R$ 250 milhões e geração de 2.500 empregos nas obras, estas usinas foram rebatizadas de PCH Ivan Botelho I, II e III; PCH Ormeo Junqueira Botelho e PCH Túlio Cordeiro de Melo.
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2003
Entram em operação as PCHs Ivan Botelho I e II, Túlio Cordeiro de Melo e Ormeo Junqueira Botelho. A Cataguazes-Leopoldina ganha o Prêmio Abradee de melhor empresa em responsabilidade Social do setor elétrico brasileiro.
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2004
Entra em operação a PCH Ivan Botelho III. A Cataguazes-Leopoldina ganha novamente o Prêmio Abradee de melhor empresa em responsabilidade social do setor elétrico brasileiro e também o Prêmio Abradee de melhor Qualidade da Gestão.
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2005
A Cataguazes-Leopoldina ganha pela terceira vez consecutiva o Prêmio Abradee de melhor empresa em Responsabilidade Social do setor elétrico brasileiro e CELB o Prêmio Abradee de melhor Qualidade da Gestão.
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2006
A Energia do Brasil Participações Ltda é adquirida pela Multipar S/A, uma empresa do Sistema Cataguazes-Leopoldina. A Cataguazes-Leopoldina ganha pela quarta vez consecutiva o Prêmio Abradee de melhor empresa em Responsabilidade Social do setor elétrico brasileiro e é bicampeã em Qualidade da Gestão. CELB recebe o Prêmio de Melhor Evolução de Desempenho.
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2007
Sistema Cataguazes-Leopoldina conclui Plano de Desverticalização. A Energisa torna-se a holding do SCL e substitui a Cataguazes-Leopoldina na Bolsa. A Energisa aliena a Zona da Mata Geração, detentora de 11 pequenas centrais hidrelétricas (45 MW). Cataguazes-Leopoldina é pentacampeã em Responsabilidade Social e Melhor em Qualidade de Gestão, segundo Abradee. Energipe e Saelpa recebem também o Prêmio Abradee de Melhor Qualidade de Gestão. Energipe é vencedora do Prêmio IASC - Índice Aneel de Satisfação do Consumidor na região Nordeste.
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2008
O Grupo Cataguazes-Leopoldina se transformou em Grupo Energisa e tem uma nova marca. Os acionistas do Grupo Energisa aprovaram as novas denominações sociais das suas subsidiárias. Todas as empresas passaram a ter o prefixo Energisa, além do nome que as identifica com a sua região de atuação ou atividade, consistentes com a unificação sob a nova marca Energisa. Dessa forma, as razões sociais passaram a ser as seguintes:
Energisa Minas Gerais - Distribuidora de Energia S/A, em substituição à CFLCL;
Energisa Nova Friburgo - Distribuidora de Energia S/A, em substituição à CENF;
Energisa Sergipe - Distribuidora de Energia S/A, em substituição à Energipe;
Energisa Borborema - Distribuidora de Energia S/A, em substituição à CELB;
Energisa Paraíba - Distribuidora de Energia S/A, em substituição à Saelpa;
Energisa Soluções S/A, em substituição à Cat-Leo Cise;
Energisa Comercializadora de Energia Ltda, em substituição à Cat-Leo Comercializadora de Energia Ltda;
Energisa Serviços Aéreos de Prospecção S/A, em substituição à Cataguazes Serviços Aéreos de Prospecção S/A.
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2009
Incorporação de todas as ações de emissão das subsidiárias pela Energisa S/A e intensificação dos projetos de geração de energia elétrica, com a construção de três novas PCHs - Caju, São Sebastião do Alto e Santo Antônio - todas no Rio de Janeiro.
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2010
Energisa ingressa na geração de energia elétrica por fonte eólica. A empresa construirá cinco parques eólicos no estado do Rio Grande do Norte, com investimentos que totalizarão R$ 560 milhões.
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2011
Entram em operação comercial as PCHs Caju (10MW) e São Sebastião do Alto (13,2 MW). Grupo Energisa assina contrato de aquisição de usinas de biomassa (60 MW) de cana-de-açúcar da Tonon Bioenergia.ativa que nos diferencia.
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2012
A Energisa Geração concluiu a aquisição de ativos de geração elétrica a partir de biomassa de cana-de-açúcar e em fevereiro de 2012 entrou em operação comercial a PCH Santo Antônio (8MW).
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2013
A Energisa Geração colocou em operação comercial, em março de 2013, a PCH Zé Tunin (8MW) e está construindo, simultaneamente, cinco usinas eólicas no Rio Grande do Norte (Renascença I, II, III, IV e Ventos de São Miguel), que juntas constituem um Parque Eólico de 75 aerogeradores com capacidade instalada de 150 MW e produção superior a 700 GWh por ano, capazes de fornecer energia renovável para 1,4 milhão de pessoas.
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