Nossa História

1905
Nasce uma potência com coração mineiro

Um grupo de empreendedores, formado por José Monteiro Ribeiro Junqueira, João Duarte Ferreira e Norberto Custódio Ferreira, se lança no jovem e promissor mercado de energia elétrica fundando a Companhia Força e Luz Cataguazes-Leopoldina – CFLCL.
 
O compromisso com as pessoas está impregnado no DNA da companhia. A fundação da escola de formação de técnicos em agricultura, ainda em 1906, reflete a aposta na educação e na energia como bases para atrair indústrias e promover o desenvolvimento que melhoraria a qualidade de vida na região. Desde então, investimos em espaços culturais e educacionais e em projetos que trazem luz ao nosso patrimônio cultural.

No que se refere aos colaboradores, em 1925 fomos uma das primeiras do mundo a dar participação nos lucros aos colaboradores. A importância do desenvolvimento e do reconhecimento às nossas pessoas continua sendo prioridade. Hoje, somos uma das 70 melhores empresas para se trabalhar no Brasil, alcançando a marca de 93% de orgulho de pertencer.

 

Diversificação: Estratégia para antecipar cada momento do mercado

Nesses 119 anos, a CFLCL mudou de nome, de marca, se aprofundou na diversidade de territórios brasileiros, acumulou expertise em todos os segmentos do mercado de energia, mas manteve sempre o foco em levar energia de qualidade onde quer que os clientes precisem dela. A seguir, os momentos mais marcantes da nossa jornada de mudanças.

1907
Pioneirismo na Bolsa de Valores

A Cataguazes-Leopoldina foi a terceira sociedade anônima a obter registro na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro.

1908
Geração de energia
Por onde tudo começou

Em 1908, a primeira hidrelétrica da companhia, a Usina Maurício, é inaugurada para eletrificar fazendas de café e uma fábrica de tecidos na região das cidades de Cataguases e Leopoldina/MG. Usando tecnologia importada da Alemanha, a usina torna-se uma das pioneiras no país, levando energia elétrica à região antes mesmo dela estar disponível na capital do estado. Sua potência foi sendo ampliada em 1912, 1956, 1958 e 1970 até atingir XXkW. A usina também foi inovadora no modelo econômico: uma Parceria Público-Privada com a prefeitura local.

1910
Distribuição de energia

Nasce nossa conexão direta com os clientes

No início do século, as cidades da Zona da Mata Mineira começam a demandar abastecimento de energia elétrica e a companhia passa a investir nesse novo mercado com a aquisição dos Serviços Elétricos de Muriaé/MG.

1911 - Pagamento dos primeiros dividendos
1912 - Ampliação da Usina Maurício para v1,2 MW
1918 - Aquisição da Companhia Pombense de Eletricidade, em Rio Pomba (MG) e da Usina Coronel Domiciano, em Muriaé (MG).
1925 - A Cataguazes-Leopoldina se torna uma das primeiras empresas no mundo a dar participação aos empregados nos lucros.
1928 - Construção da Usina Ituerê, de 4 MW, no município de Rio Pomba, MG.
1949 - Aquisição da Empresa Força e Luz Além Paraíba, no município de Além Paraíba, MG.
1956 - Entra em operação a primeira turbina da Nova Usina Maurício, de 5 MW.
1958 - Entra em operação a segunda turbina da Nova Usina Maurício, também de 5 MW
1970 - Entra em operação a terceira turbina da Nova Usina Maurício, de 11,2 MW. Aquisição de um Grupo Diesel para geração térmica, de 5,5 MW, em Cataguases. Mudança de frequência da distribuição de 50 para 60 Hz.
1971 - Primeira emissão pública de ações da Companhia Força e Luz Cataguazes-Leopoldina, atual Energisa Minas Gerais.
1977 - Aquisição da Companhia Leste Mineira de Eletricidade, em Manhuaçu, MG
1983 - Inauguração da Usina do Glória, de 13 MW, em Muriaé.G
1994 - Aquisição da Empreza Industrial Mirahy S/A, fornecedora de energia elétrica no município de Miraí, MG.G
1996 - Aquisição da concessão do Município de Sumidouro (RJ) e Repotenciação da Usina de Neblina, em Ipanema (MG)
1997 - CENF e Energipe

Aquisição em leilão da Companhia de Eletricidade de Nova Friburgo (CENF), atual Energisa Nova Friburgo, em junho, por R$ 56,2 milhões, em Nova Friburgo, RJ. Aquisição em dezembro da Energipe (Empresa Energética de Sergipe), atual Energisa Sergipe, por R$ 577,1 milhões, com 353 mil consumidores, através de leilão de privatização

1999 - Cat-Leo Energisa S.A.

Em oito décadas, a companhia já acumula a marca de oito usinas e Pequenas Centrais Hidrelétricas construídas em Minas Gerais. O know-how chama a atenção do mercado e abre caminhos para que a CFLCL comece a construir usinas para terceiros. Nesse ano, a Cat-Leo Energia S.A. é fundada para assumir essa frente de negócios de geração e construção de usinas hidrelétricas.

 

2000 - Saelpa

Aquisição em novembro da Saelpa (Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba), por R$ 363,0 milhões, em leilão de privatização.

 

2007
Conclusão do plano de desverticalização
 

Sistema Cataguazes-Leopoldina conclui Plano de Desverticalização. A Energisa torna-se a holding do SCL e substitui a Cataguazes-Leopoldina na Bolsa. A Energisa aliena a Zona da Mata Geração, detentora de 11 pequenas centrais hidrelétricas (45 MW).

2008
Grupo Energisa e a nova marca
 

O Grupo Cataguazes-Leopoldina se transformou em Grupo Energisa e tem uma nova marca. Os acionistas do Grupo Energisa aprovaram as novas denominações sociais das suas subsidiárias. Todas as empresas passaram a ter o prefixo Energisa, além do nome que as identifica com a sua região de atuação ou atividade, consistentes com a unificação sob a nova marca Energisa.

2010
Geração de energia renovável

 

Em 2010, a companhia ingressa no mercado de geração de energia por fonte eólica com a construção de cinco parques eólicos no Rio Grande do Norte. Dois anos depois, adquire ativos de geração elétrica a partir de biomassa de cana-de-açúcar. Todos esses ativos renováveis são vendidos em 2015.

2014
Aquisição do Grupo Rede

Conclusão, em 11 de abril, da transferência do controle acionário do Grupo Rede para a Energisa. Com a aquisição, a Energisa passa a atender a aproximadamente 6,2 milhões de consumidores, ou uma população de 16 milhões de pessoas, em 788 municípios de nove estados, em todas as regiões do país. Além da presença na distribuição dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná, a empresa passou atuar também na Paraíba, em Sergipe, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

2017
Central de Serviços Energisa (CSE)

No dia 3 de abril, entrou em funcionamento a Central de Serviços Energisa (CSE), em Cataguases (MG), que centraliza a prestação de serviços transacionais e atividades operacionais de áreas administrativas que se repetem, como folha de pagamento, férias e emissão de notas fiscais. Além de melhorar a organização dos processos e rotinas de trabalho da companhia, a mudança contribui para o desempenho dos setores e geram melhores resultados com menos custos, trazendo mais segurança e solidez para o Grupo..

2017
Transmissão de energia
Crescimento acelerado para melhorar a qualidade da energia que chega para os nossos clientes

Em um país de dimensões continentais como o nosso, em que a rede básica de transmissão do Sistema Interligado Nacional conta com impressionantes 179 mil Km, podem parecer modestos os nossos 3.6 mil quilômetros de linhas de alta voltagem.

No entanto, para nós, cada quilômetro desses é visto como uma conquista porque leva mais qualidade de vida a cidades e vilarejos que antes tinham experiências precárias de acesso à energia.

2018
Chegada ao Acre e à Rondônia

Em 30/08/2018, a ENERGISA S/A sagrou-se vencedora do leilão nº 2/2018-PPI/PND adiquirindo as distribuidoras Centrais Elétricas de Rondônia (“Ceron”) e Companhia de Eletricidade do Acre(“Eletroacre”).

2019 O ecossistema de soluções integradas em energia começa a tomar corpo com a aquisição de 87% do capital da Alsol Energias Renováveis S.A., reforçando a presença do Grupo na energia 4.0, incluindo geração distribuída, geração por fontes renováveis, armazenamento de energia, monitoramento em tempo real de geração e consumo, além de eletrificação de transportes.

2021 Lançamento da Voltz Capital S.A., a primeira fintech do setor elétrico, que oferece conta digital gratuita e completa, capaz de substituir os principais serviços bancários e financeiros oferecidos por bancos tradicionais.

2022 Lançamento da (re)energisa, que agrega as soluções do Grupo voltadas à transição energética para a economia de baixo carbono: geração centralizada, geração distribuída, comercialização no mercado livre e serviços de valor agregado.

2022 Em renováveis, o foco passa a estar nas fazendas de geração de energia solar, com a entrada em operação das usinas fotovoltaicas Rio do Peixe I e II.

2022
Gemini Energy

ANo dia 10 de junho, a Energisa Transmissão de Energia S.A. concluiu a aquisição da Gemini Energy, que detém 85,04% da LMTE, 83,33% da LXTE e 100% da LTTE, todas concessionárias operacionais de transmissão localizadas no Amapá, Pará, Rio de Janeiro e São Paulo, respectivamente, que, em conjunto, possuem uma capacidade de transmissão instalada de 6.700 MVA, 1.451 km de extensão e uma Receita Operacional Anual de R$ 362,9 milhões. A aquisição da Gemini reforça o compromisso do Grupo Energisa em liderar a agenda de transição energética aliando diversificação dos negócios e investimentos robustos, além de trazer sinergias operacionais com os demais ativos do portfólio de transmissão do grupo.

2023
Entrada no mercado de distribuição de gás natural

Aquisição da ES Gás, trazendo novo fôlego à diversificação dos nossos negócios com a inclusão do principal combustível da transição energética ao nosso portfólio.

2023
Entrada no mercado de adubos e gestão de resíduos industriais e comerciais.​

Aquisição da Agric, reforçando o compromisso de investir na geração e comercialização de energias limpas e renováveis e corroborando práticas ESG para redução de emissões de carbono.