Informamos que, em função do grave evento climático ocorrido no estado de SP, atingindo todas as áreas de concessão das concessionárias de distribuição de energia elétrica, com reflexos maiores na cidade de São Paulo e região metropolitana, com maiores impactos a área da Enel -SP, atendendo solicitação da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a Energisa, disponibilizou apoio com equipes de atendimento emergencial.
A ferro e fogo: o Brasil pelo olhar de artistas populares
O Arte nas Estações, idealizado pelo colecionador e gestor cultural Fabio Szwarcwald, apresenta A ferro e fogo, exposição que marca o encerramento de sua itinerância em Campo Grande. A mostra, que conta com patrocínio master da Energisa, ocupa o Centro Cultural José Octávio Guizzo até 19 de fevereiro, reunindo uma importante coleção de arte popular brasileira. A exposição convida o público a uma reflexão profunda sobre a história do Brasil, marcada por lutas, conflitos e a relação complexa entre o ser humano e a natureza.
O projeto nasceu de um movimento para dar visibilidade ao acervo do Museu Internacional de Arte Naïf (Mian), fechado em 2016 devido à falta de financiamento. O museu era considerado o maior do gênero no mundo, reunindo mais de 6 mil obras de 120 países. Diante do risco de dispersão das obras, Fabio Szwarcwald uniu forças com o curador Ulisses Carrilho, criando o projeto como uma forma de preservar e compartilhar esse legado.
“O pênalti perdido”, de Dalvan (1998)
Desde 2023, o projeto tem levado esse acervo para além do eixo Rio-São Paulo. A ferro e fogo é a terceira mostra apresentada em Campo Grande, depois de Entre o céu e a terra e Sofrência. A inspiração para o título vem de uma das músicas mais conhecidas da dupla Zezé di Camargo e Luciano:
A música A ferro e fogo, um fenômeno da cultura de massa, narra as mazelas que assolam a vida de um indivíduo. Da vida dura, no campo social, à vontade de ter o ser amado, na esfera pessoal”, observa Carrilho.
O nome da exposição também faz relembrar as grandes queimadas sofridas pelo Mato Grosso do Sul no último ano. As obras expostas retratam desde cenas do cotidiano no campo e na cidade até representações impactantes de momentos históricos como o embarque de escravizados, a morte de Zumbi dos Palmares, o enterro de Chico Mendes, além de denúncias sobre queimadas, desmatamento e a ditadura militar.
A ferro e fogo chega num momento em que Mato Grosso do Sul vive os efeitos das grandes queimadas. Então acho que essa exposição, que carrega o fogo no título, vem nos relembrar um pouco da urgência das ecologias como uma pauta política que fica radicalmente mais evidente”, analisa Carrilho.
“Queimadas”, de Odoteres Ricardo Ozias (2001)
A mostra busca homenagear a resistência do povo brasileiro ao longo de sua história, marcada por lutas e conquistas. As obras expostas evidenciam a força da natureza e a ação humana, complexificando as relações entre natureza e cultura. O curador convida os visitantes a "desconfiar da suposta ingenuidade um dia atribuída a esses artistas e perceber em cada fatura a densidade das denúncias presentes nas telas expostas".
Além da exposição, o Arte nas Estações oferece uma programação educativa especial, com oficinas gratuitas para crianças a partir de 5 anos (acompanhadas dos responsáveis), jovens e adultos, de terça a sábado, das 14h às 17h. A programação completa está disponível no site artenasestacoes.com.br ou Instagram @artenasestacoes.
“Independência ou morte”, de Lia Mittarakis (1992)
Serviço:
Exposição A ferro e fogo
Local: Centro Cultural José Octávio Guizzo – Rua 26 de agosto, 453 – Centro, Campo Grande (MS)
Datas: de 19 de dezembro de 2024 a 19 de fevereiro de 2025
Horários de visitação: Terça a sábado, das 9h às 18h (quinta, horário estendido até às 20h)
O Descomplicador entra no ar para ajudar a reduzir o consumo de energia
A segunda temporada da websérie “O Descomplicador”, uma produção da Energisa, está no ar com foco em ajudar os consumidores a reduzir o consumo de energia em casa. Em tom descontraído, o humorista Paulo Vieira retorna acompanhado da mãe, D. Conceição, que inspira muitos de seus personagens.
Vieira cresceu em Palmas, Tocantins, um dos estados atendidos pela Energisa. Ele interpreta personagem que esclarece, com linguagem leve, educativa e divertida, conceitos e informações sobre energia que estão presentes no dia a dia dos consumidores da empresa.
“O Descomplicador mudou nossa forma de falar com o público e essa nova etapa materializa a nova forma da empresa dialogar com seus clientes, através de linguagem simples e descomplicada, apostando no grande alcance das mídias digitais. Além disso, ter Paulo Vieira como nosso representante é vencedor, gera identificação e humor na mensagem”, afirma Bruna Frias Rodriguez, gerente de Experiência da Marca do Grupo Energisa.
A primeira temporada da websérie contou com seis episódios, que buscavam esclarecer ao consumidor pontos da composição da conta de luz, sobre como as variações acontecem, entre outros. Todos os episódios estão disponíveis no site www.descomplicador.com.br.
Resíduos de poda viram adubo orgânico em Presidente Prudente
Todos os dias cerca de 12 metros cúbicos de resíduos gerados por galhos e folhas de árvores podadas pela equipe da Energisa Sul-Sudeste são entregues à Escola Técnica Estadual (Etec) Professor Doutor Antônio Eufrásio de Toledo, em Presidente Prudente (SP). Lá são transformados em adubo orgânico, por meio da compostagem, pelos alunos e equipes da escola.
O material é obtido pelas podas urbanas e rurais, que são efetuadas pelas equipes da Energisa quando os galhos estão muito próximos a fios e oferecem riscos à segurança da comunidade, como curtos-circuitos, rompimento de cabos e interrupção no fornecimento de energia. Caminhões da distribuidora levam esse resíduo, já triturado, para a escola, desde 2017.
Mas a parceria vem sendo aprimorada a cada ano, como explica Rosemary Machado Alves Meger, engenharia de Meio Ambiente da Energisa Sul-Sudeste. “Os resíduos têm sido utilizados em vários projetos da escola técnica, o que comprova a eficácia dessa proposta de devolver à natureza esse material, rico em nutrientes e em outras propriedades fundamentais para a recuperação física, química e biológica do solo”.
O adubo orgânico é aplicado em olerícolas, produção de mudas, controle de plantas daninhas em áreas de reflorestamento, recuperação de áreas degradadas pela pastagem e na cafeicultura, horticultura e fruticultura.
“Como distribuidora, a Energisa Sul-Sudeste tem o compromisso de garantir a qualidade e a segurança na distribuição de energia em toda sua área de concessão, sempre preocupada em preservar o meio ambiente e fortalecer o desenvolvimento sustentável. Sendo assim, estamos engajados e comprometidos com essa parceria que nos permite dar uma destinação sustentável aos galhos e folhas”, diz Rosemary.