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Desde o início da pandemia muitas pessoas passaram a trabalhar em casa. Com isso, houve um aumento do consumo de energia por causa do uso de equipamentos como computador e ar-condicionado. 

Com a mais grave estiagem dos últimos 91 anos, a redução do consumo de energia se tornou ainda mais importante. A seguir, confira o vídeo Energisa com dicas para ter uma rotina de trabalho em casa sem pressão na conta de luz.

Aqui, um resumo em três pontos:

1. Posicione a mesa de trabalho de forma a aproveitar a luz natural.
2. Tire da tomada os aparelhos que já carregaram a bateria, como notebooks e celulares. Além de danificar o aparelho, deixá-lo conectado gera um consumo de energia desnecessário.
3. Evite deixar os equipamentos em stand-by. A pequena luz vermelha, quando acesa, indica que o aparelho continua conectado, consumindo energia. Os aparelhos, quando ficam em stand-by – desligado, mas com aquela pequena luz vermelha on, mostrando que ele está conectado – também consomem energia. 

A Energisa esclarece, por determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a vigência da bandeira tarifária amarela no mês de novembro para os consumidores que recebem o benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica. A bandeira equivale ao pagamento de R$ 1,87 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. O anúncio foi feito no dia 29 de outubro.

É importante ressaltar que anteriormente à determinação da Aneel, para os consumidores com Tarifa Social, havia a vigência da bandeira vermelha. E em virtude das datas de leitura, alguns clientes deste grupo ainda vão receber neste mês a cobrança das bandeiras vermelha (referente à outubro) e amarela (ciclo atual).  

Para os demais consumidores, a bandeira vigente no período será a de Escassez Hídrica, criada por meio da Medida Provisória nº 1.055/2021, do Governo Federal.

Ao menos seis processos de privatização de empresas de energia devem ocorrer em 2020. Cinco destas empresas já estão em estágio avançado de privatização e representam 17,1% do mercado. São elas: CEE (RS), CEB (DF), CEA (AP), Celesc (SC), Cemig (MG) e Eletrobras.

Leia mais aqui: https://economia.estadao.com.br/blogs/coluna-do-broad/setor-eletrico-espera-pelo-menos-seis-privatizacoes-em-2020/

A Energisa esclarece, por determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica, a vigência da bandeira tarifária amarela no mês de novembro para os consumidores que recebem o benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica. A bandeira equivale ao pagamento de R$ 1,87 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. O anúncio foi feito no dia 29 de outubro.

É importante ressaltar que anteriormente à determinação da Aneel, para os consumidores com Tarifa Social, havia a vigência da bandeira vermelha. E em virtude das datas de leitura, alguns clientes deste grupo ainda vão receber neste mês a cobrança das bandeiras vermelha (referente à outubro) e amarela (ciclo atual).  

Para os demais consumidores, a bandeira vigente no período será a de Escassez Hídrica, criada por meio da Medida Provisória nº 1.055/2021, do Governo Federal.