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As ruas e avenidas de Cerejeiras recebem, desde dezembro, mais de 3 mil lâmpadas LED, mais econômicas e potentes do que as antigas incandescentes ou fluorescentes. Os equipamentos estão sendo trocados pela Energisa Rondônia, dentro do Programa de Eficiência Energética da Aneel.

As novas lâmpadas melhoram a qualidade de vida da população de Cerejeira, que, ao andar por ruas melhor iluminadas, se sente mais segura. Colaboram também com os cofres públicas: por serem mais econômicas, reduzem os gastos da prefeitura, que pode destinar mais recursos para saúde e educação, por exemplo.

A expectativa é que todas as cinquenta ruas e avenidas da cidade tenham suas lâmpadas substituídas até o final de março de 2020.

Depois de levar energia fotovoltaica para a Vila Restauração e para comunidades remotas do Pantanal, no projeto premiado Ilumina Pantanal, as equipes da Energisa nos estados de Acre, Rondônia, Mato Grosso e Tocantins estão em campo para repetir o feito nos lugares mais remotos da Amazônia Legal, para comunidades ribeirinhas e aldeias indígenas. Eles estão mapeando populações que podem ter energia elétrica em casa por meio programa Mais Luz para Amazônia, que tem o objetivo de universalizar o acesso a esse bem essencial em localidades onde a rede elétrica tradicional não chega. Para dar aos seus futuros clientes todas as informações necessárias sobre o programa, a Energisa planejou ações de comunicação inovadoras adequadas à população indígena e com respeito à cultura local. 

Para uma dessas ações, a Energisa desenvolveu dois podcasts com a parceria do time da Vem de Áudio, que já trabalha na produção de conteúdo para indígenas. O primeiro explica como funciona o sistema de geração de energia por placas solares, é dirigido aos indígenas e está disponível em português e na língua Mebengokrê, uma das mais faladas na região. O segundo é direcionado para qualquer profissional que queira entender um pouco mais da cultura indígena para desenvolver projetos com essas populações. 

“Convidamos dois especialistas, o Marivelton Baré, presidente da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro e coordenador na Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e a jornalista e antropóloga Helena Palmquist, para traz dicas de boa convivência em contextos interculturais. São produtos que podem contribuir diretamente na garantia do respeito à cultura e à diversidade dos povos, além de proteger essas populações, inclusive do ponto de vista sanitário”, explica Letícia Leite, responsável pela edição do material 

Quer saber mais sobre o projeto? Para conhecer o podcast sobre o sistema de geração fotovoltaica, disponível em português e na língua Mebengokrê, uma das mais faladas na região, clique aqui.

Clicando aqui você confere o podcast que traz informações sobre a cultura indígena, para interessados em desenvolver projetos com essas populações. 

O programa Mais Luz para a Amazônia, que tem o objetivo de universalizar o acesso a esse bem essencial em localidades onde a rede elétrica tradicional não chega, é coordenado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), é operacionalizado pela Eletrobrás e executado pela Energisa nas áreas de concessão do Grupo.

Já está em operação a nova subestação de Chupinguaia, no sul de Rondônia. A nova unidade integra o sistema Corumbiara/Chupinguaia, cuja primeira etapa foi entregue em março, antes da pandemia. O empreendimento vai dobrar a oferta de energia na região. A subestação é capaz de atender todas as residências da região, incluindo as mais remotas.  

Essa é a nona subestação do plano de investimentos da Energisa entregue no ano. Até o fim do ano, a empresa prevê concluir as subestações de São Francisco, São Domingos e Costa Marques, todas na BR-429, oferecendo mais estrutura para o crescimento econômico da região.

As obras visam dar maior segurança energética para a região. Agora, Chupinguaia conta com estruturas automatizadas, que permitem manobras rápidas, quase em tempo real, para o restabelecimento de energia quando algum fator interferir na rede. A concessionária também tem uma subestação móvel para substituir estruturas danificadas, o que permite fazer a manutenção sem desligar a energia da população. 

“A segurança na oferta de energia é uma das maiores preocupações da Energisa no plano de investimentos que desenvolveu para Rondônia. Temos muitas localidades na chamada ponta de linha, como é o caso de Chupinguaia, onde é importante contar com estruturas redundantes para dar espaço de manobra”, afirma o diretor presidente da Energisa, André Theobald.

De acordo com o gerente de manutenção da alta tensão da empresa, Filipe Lima, a entrega antecipada da obra reflete o forte planejamento da Energisa e o engajamento dos profissionais, não apenas no trabalho, mas também nas medidas de prevenção à Covid-19. “O ano tem sido desafiador, mas estamos conseguindo cumprir todos os compromissos que assumimos. Já são nove subestações entregues, a maioria delas totalmente novas, além de linhões, estruturas modernizadas e até uma rede nova de telecomunicações por rádio. Mantivemos nosso compromisso de transformar Rondônia”, afirma.  

O empreendimento nos municípios de Corumbiara e Chupinguaia recebeu R$ 20 milhões em investimentos e possibilitou o desligamento de duas usinas térmicas (de fontes não renováveis) na região, contribuindo, também, para a preservação do meio ambiente.

Estimular o uso eficiente da energia elétrica faz parte da rotina de atuação da Energisa Sul-Sudeste junto às comunidades onde está presente. Por conta disso, a distribuidora realizou o projeto-piloto “Casa Inteligente”, que consiste na entrega de kits de lâmpadas wi-fi e smart plugs wi-fi para 200 famílias de baixa renda. Além desses dispositivos, os beneficiados receberam um chuveiro elétrico novo e orientações sobre como economizar energia elétrica. 

O coordenador de Eficiência Energética da Energisa, Thiago Peres de Oliveira, expõe que os kits foram distribuídos para famílias de cinco cidades atendidas pela companhia: Presidente Prudente, Assis, Catanduva e Bragança Paulista, no estado de São Paulo; e Guarapuava no Paraná. 

“Com a entrega dos kits, nosso principal objetivo é que as famílias adotem práticas que ajudam a economizar energia no dia a dia. Os equipamentos são eficientes, mas é preciso que todos os moradores da casa tenham hábitos conscientes para evitar o desperdício de energia”, explica Thiago, acrescentando que o projeto integra o Programa de Eficiência Energética que a Energisa realiza em parceria com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). 

Cada Kit Casa Eficiente, da marca Positivo, é composto por duas lâmpadas wi-fi e dois smart plugs wi-fi. Para se ter uma ideia, a smart lâmpada wi-fi de LED pode ser programada para acendimento automático por meio de um aplicativo de celular. Da mesma forma, os plugs inteligentes são compatíveis com eletrodomésticos e eletroportáteis de até 1000W de potência, e viabilizam o monitoramento do consumo e economia de energia. 

Sem desperdícios  

Thiago destaca que, assim como as famílias beneficiadas com os kits, todos precisam adotar práticas diárias para evitar o uso indevido da energia elétrica e, consequentemente, um susto na conta de luz ao final do mês.  

Para ajudar você na tarefa de usar a energia elétrica de maneira consciente, a Energisa Sul-Sudeste listou algumas dicas: 

• Ar-condicionado – o uso de um ar condicionado contribui para o aumento do consumo de energia em cerca de 30% durante o período mais quente do ano. Quando o calor for intenso e não puder abrir mão dele, escolha a temperatura de 23 graus e faça a manutenção e limpeza periódica dos filtros para que a sujeira não atrapalhe o bom funcionamento do aparelho.
• Geladeira – Evite abrir a geladeira toda hora. Quanto mais tempo aberta, mais energia vai consumir. Não coloque alimentos quentes na geladeira, pois ela vai gastar mais energia para fazer com que o alimento quente chegue à temperatura dos demais. 

• Chuveiro elétrico – é responsável por cerca de 25% do consumo de uma residência. Ao utilizá-lo, prefira a opção “verão”, pois consome menos que a “inverno”.
• Máquina e ferro de lavar – não fracione a lavagem de roupas. Se possível, acumule peças e lave tudo de uma vez. Assim, a máquina funcionará com toda a sua capacidade em intervalos maiores, o que reduz o consumo de energia. O mesmo vale para o uso do ferro de passar roupas.   
• Equipamentos novos – adquira produtos com o Selo Procel. A economia ao longo do tempo vale a pena.

• Tomadas – evite usar “benjamin”, ou T, para ligar vários aparelhos. Esses dispositivos podem gerar sobrecarga e provocar um curto-circuito e até incêndio.