A transformação digital encampada pelo Grupo Energisa tem ajudado a superar os desafios diários trazidos pela pandemia. Um dos reflexos do novo momento pelo qual passa a companhia é o engajamento entre as equipes, que se traduziu em uma conquista importante, anunciada em abril.
A Energisa é a primeira empresa do setor elétrico brasileiro a ocupar um lugar na lista do Linkedin Top Companies. O ranking 2021, que chega à quinta edição, apontou as 25 onde os brasileiros têm mais vontade de trabalhar e sedimentar uma carreira. O levantamento foi feito com base em dados e indicadores de atração e retenção de talentos. A companhia ficou na 16ª posição.
“A inovação tecnológica proporcionou um ambiente colaborativo e integrado, além de facilitar novos processos seletivos”, comenta Antonio Negreiros, diretor de Gente do Grupo Energisa.
Na contramão da economia brasileira, no ano passado, a Energisa contratou 3.153 novos profissionais em diversas áreas e ofereceu 728.773 horas de treinamento a distância como forma de investir na melhora do desempenho dos colaboradores.
Ao lado da equipe
Para Negreiros, além da inovação, também influencia na percepção dos profissionais a forma como a empresa se relaciona com sua equipe. “Somos uma empresa com foco em pessoas. Essa premissa está presente em todas as unidades onde atuamos nas cinco regiões brasileiras. Estamos muito orgulhosos dessa conquista inédita, que representa os bons resultados alcançados pela gestão e comunicação estabelecidas com nossos colaboradores.”
Segundo o executivo, o reconhecimento do LinkedIn deve impulsionar ainda mais a atração de potenciais talentos de todo o país. Para isso, a companhia oferece a chance de desenvolvimento na carreira em uma das líderes do setor elétrico brasileiro.”
Maior rede social profissional do mundo, com cerca de 740 milhões de usuários e presença em, aproximadamente, 200 países, o LinkedIn utiliza uma abordagem orientada por dados para monitorar o comportamento dos usuários durante uma busca por uma carreira de sucesso. As informações são analisadas de forma anônima e as ações são divididas em quatro pilares principais: interesse na empresa, interação com os colaboradores da companhia, demanda por vaga e retenção de funcionários.
Solidez de mais de um século
Fundada há 116 anos, a Energisa é o maior grupo privado do setor elétrico com capital nacional e o maior na Amazônia Legal. Hoje, é controladora de 11 distribuidoras em Minas Gerais, Paraíba, Rio de Janeiro, Sergipe, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, São Paulo, Paraná, Rondônia e Acre. Em 2020, obteve uma receita líquida anual de R$ 18 bilhões. Seus serviços chegam a 8 milhões de clientes (equivalente a 20 milhões de pessoas), distribuídos por 862 municípios. Entre empregos diretos e indiretos, estão ligadas à companhia em torno de 20 mil pessoas.
Além de distribuição de energia, o grupo tem negócios nas áreas de transmissão, serviços para o setor elétrico (Energisa Soluções), serviços especializados de call center (Multi Energisa), comercialização de energia (Energisa Comercializadora), soluções em energias renováveis (Alsol) e, mais recentemente, a fintech Voltz, dedicada ao negócio de contas digitais.
Energisa investe R$ 3 bilhões em Mato Grosso do Sul só em 2022 inaugura oito subestações de energia
O sucesso do agronegócio depende de muitos ingredientes. Entre eles, um fundamental: energia elétrica eficiente e de qualidade. E é isso que a Energisa tem proporcionado em Mato Grosso do Sul, com investimento de mais de R$ 3 bilhões na expansão e melhoria do sistema no estado, de 2014, quando assumiu a concessão do abastecimento de energia. O desenvolvimento de várias cidades está atrelado ao promissor desempenho da companhia.
Focada no desenvolvimento da economia da região, na expansão dos negócios e, sobretudo, na melhoria da vida do produtor rural, a Energisa inaugurou em 2022 nada menos do que oito subestações de energia em MS, o que equivale a cerca de R$ 700 milhões de investimento na região só até setembro deste ano.
– O ano de 2022 representa o nosso maior investimento no estado do MS – diz o Diretor-Presidente da Energisa Mato Grosso do Sul, Marcelo Vinhaes – Ouvimos as pessoas, prefeitos, vereadores e clientes, aceitamos o desafio e conseguimos entregar tudo com muita qualidade. Estamos muito felizes.
– A energia é um fator de desenvolvimento do estado. Os investimentos que nós temos feito garantem a expansão do consumo de energia elétrica através das indústrias e, no Mato Grosso do Sul, principalmente através do agronegócio, com grande pujança na região – explica o Gerente de Planejamento e Orçamento da Energisa MS, Antônio Matos. – Então a energia elétrica se traduz em desenvolvimento, além da melhoria da qualidade para os consumidores.
Entre as principais subestações inauguradas está a Campo Grande Progresso, entregue em março, com 90 MW de potência instalada. Com o valor de investimento de R$ 56,3 milhões, ela vai atender cerca de 33 mil consumidores – o equivalente ao município de Ponta Porã –, ampliando a capacidade de atendimento de Campo Grande em 12%, de 727 para 817 MW. Além disso, foram construídos 13 km de linhas de alta tensão 138 kV, gerando cerca de 100 empregos diretos e proporcionando a possibilidade de crescimento da região.
A construção da subestação de distribuição de energia elétrica Bela Alvorada, em novembro, também está entre as grandes inaugurações de 2022 em MS. Com um valor de investimento de R$ 13,1 milhões, ela conta com 15 MW de potência instalada e vai atender cerca de 2,4 mil consumidores, distribuídos entre o município de Paraíso das Águas e as regiões rurais de Camapuã e Chapadão do Sul. A obra significou a construção e a reforma de 35 km de rede, e o município de Paraíso contará com duas fontes distintas de fornecimento, diminuindo muito a possibilidade de falta de energia prolongada na cidade.
Outro importante investimento foi a ampliação da subestação de distribuição de energia elétrica Ribas do Rio Pardo, no valor de R$ 38 milhões. Com as obras, terminadas em novembro, a subestação passou a ter uma capacidade seis vezes maior do que antes, atendendo cerca de 7,9 mil consumidores, melhorando a vida dos clientes do município de Ribas do Rio Pardo.
– Já na região de Deodápolis, o exemplo é a fazenda Annalu, que possui uma produção agropecuária diversificada: agricultura, piscicultura e pecuária – conta Matos. – Fizemos um investimento na ordem de R$ 3 milhões para permitir que o produtor rural expanda seu negócio, desenvolva a economia da região e, acima de tudo, tenha uma energia elétrica de qualidade.
De propriedade da família do empresário rural Aurélio Rolin Rocha há quase 20 anos, a Fazenda Annalu precisava de melhorias que visassem uma maior produtividade e desenvolvimento. Assim que assumiu a propriedade, Aurélio convenceu a família de que algumas práticas no campo precisavam ser repensadas e, outras, ampliadas. O produtor, então, investiu alto. Aurélio buscou uma importante parceria para o projeto: a Energisa, que abraçou a Fazenda Annalu, acreditando na empreitada.
Por ser uma propriedade com elevada demanda de produção, a Energisa reforçou a energia da fazenda através de uma rede elétrica de 19 km, além de ter instalado equipamentos especiais e automatizados, como reguladores de tensão e bancos de capacitores para atendimento à propriedade. O apoio e investimentos feitos pela Energisa trouxeram segurança aos aportes realizados pela família do produtor rural. Conversamos um pouco com Aurélio para saber mais sobre os resultados alcançados.
EJ: Como começou a parceria com a Energisa? AR: Sempre pensamos em aproveitar ao máximo a propriedade, com aumento dos níveis de produtividade e ampliação de produtos e serviços. Para isso precisamos do insumo essencial que é a energia. Investimos na irrigação da agricultura para garantir a previsibilidade da safra. A pior coisa para o produtor rural é ter seus resultados dependendo do tempo. Com a irrigação elimina-se esse estresse hídrico e torna-se possível fazer três safras ao ano (em condições naturais, só se conseguiriam duas safras ao ano). A Energisa subsidiou parte do projeto por entender a perspectiva da expansão no uso de energia. Apoiaram modificando a rede, fazendo subestação.
EJ: Como é o consumo de energia na propriedade?
AR: Hoje 20% da energia que será gerada pela nova subestação que a Energisa está construindo (quase pronta!) vai para a Fazenda Annalu. Hoje, a nossa fazenda consome mais energia do que alguns municípios do estado do MS.
EJ: Qual a contribuição destes investimentos para o estado de MS?
AR: Eu gosto de uma definição que estão usando muito: o Mato Grosso do Sul vai virar um estado multiproteína. Isso significa que vamos parar de focar apenas na proteína bovina. É um estado que está passando por um processo de ampliação e diversificação de suas cadeias de valor. Esse processo está sendo bem bacana, e a Energisa tem papel fundamental nessa consolidação do estado multiproteína. Isso já se mostra em resultados concretos, já que MS é um dos estados que tem menores índices de desemprego e maiores taxas de crescimento econômico. Além dessa questão, há também uma transformação industrial em curso. Hoje, os grandes investimentos na indústria de papel e celulose no mundo são no estado do MS.
EJ: Quais os desafios e como a Energisa pode ajudar nesta construção?
AR: O futuro da agricultura brasileira se resume em: qualidade (primordial ter um produto de qualidade); sanidade (a crise da Covid nos mostrou isso); rastreabilidade e sustentabilidade. Esse é o nosso desafio – do produtor rural brasileiro e do empresário do agro brasileiro: entender estes pilares e garanti-los na sua própria fazenda/produção. Para isso é preciso um parceiro como a Energisa, que consiga nos dar o insumo que melhora nossos índices. Se queremos fazer uma produção carbono neutro, isto tem que começar pela geração de energia. É toda uma cadeia. Se lembrarmos que a matriz energética brasileira é uma das mais limpas do mundo, veremos que podemos ter um grande avanço. Por exemplo, na nossa fazenda, hoje estamos utilizando o diesel, e pagamos R$ 3,60/kWh; a partir do momento em que a obra estiver pronta, nós vamos pagar R$ 0,09/kWh. Então estaremos usando uma matriz muito mais limpa, com redução de custos e energia sustentável.
Olimpíadas: medalhistas da vela têm apoio da Energisa
Com representantes em 33 modalidades, o Brasil emplacou algumas conquistas nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Um dos destaques foi o bicampeonato das velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze, da classe 49er. A dupla, que repetiu o desempenho no Rio de Janeiro, há cinco anos, e ficou com a medalha de ouro, é patrocinada pelo Grupo Energisa por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.
A dupla Gabriel Borges e Marco Grael, que competiu na mesma classe, também conta com o patrocínio do Grupo Energisa e terminou a disputa olímpica na 16º posição. Os velejadores acumulam conquistas com o ouro do Pan de Lima e, mais recentemente, o Campeonato Sul-Americano da categoria, realizado em abril.
Em vídeo, as duas duplas deram um depoimento para a Energisa em que contam quais são os desafios na vida de um atleta olímpico.
Kahena e Martine lembraram da paixão pelo esporte e compararam à rotina de uma empresa, que exige de seus profissionais uma dedicação constante para acompanhar as transformações do mercado.
A seguir, o vídeo da dupla feminina da classe 49er:
Gabriel e Marco apontam o autoconhecimento como uma das estratégias para os atletas que querem ter sucesso no esporte. Isso permite entender melhor quais são as deficiências a serem superadas.
Confira abaixo o depoimento da dupla masculina da classe 49er:
O Grupo Energisa apoia uma série de iniciativas esportivas e sociais nas regiões onde atua, em especial junto a crianças e adolescentes. Em Mato Grosso, por exemplo, um dos projetos é encabeçado por um ex-atleta olímpico. Vicente Lenílson oferece por meio do seu instituto treinos de modalidades olímpicas para alunos carentes de Cuiabá.
Crianças, adolescentes, jovens e adultos
A Lei de Incentivo ao Esporte foi sancionada em dezembro de 2006 e viabiliza que recursos gerados pela renúncia fiscal sejam destinados a projetos desportivos e paradesportivos. O objetivo é ampliar o acesso da população a atividades esportivas, com o atendimento a crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos.
Atletas de alto rendimento, como as duplas de vela apoiadas pelo Grupo Energisa, também recebem suporte por meio dessa lei. Assim, podem participar de competições nacionais e internacionais. No atual ciclo olímpico - entre 2016 e 2021 - a lei permitiu a captação de recursos de 699 projetos voltados ao alto rendimento aprovados para captação de recursos, num total de R$ 640 milhões.
Energisa mantém cronograma de obras para potencializar distribuição no Sudeste e Sul do país
Você consegue imaginar o seu dia a dia sem geladeira, sem as lâmpadas que acendem com apenas um clique, ou sem o chuveiro elétrico nos dias mais frios do inverno? Já pensou o quão difícil seria se não pudesse carregar a bateria do celular na tomada, usar o computador, a máquina de lavar roupas e outros equipamentos que tornam a sua rotina mais prática? Justamente para oferecer a energia elétrica que garante a funcionalidade desses e de outros eletrodomésticos e eletrônicos que facilitam a vida de milhares de pessoas, é que a Energisa Sul-Sudeste trabalha de maneira intensiva e interrupta.
Com mais de 118 anos de história, a Energisa chegou à região em 2014 e, desde o início da concessão, tem atuado com o compromisso de expandir, potencializar e melhorar o fornecimento de energia elétrica nos 82 municípios onde está presente no interior de São Paulo, sul de Minas Gerais e Guarapuava (PR). Para tanto, investiu cerca de R$ 2 bilhões em obras e tecnologias para cumprir esse compromisso.
“A energia é imprescindível para o desenvolvimento econômico e social das cidades e comunidades que estamos inseridos. É a energia que viabiliza novas tecnologias, oportunidades de emprego e renda, acesso à educação e cultura. Ela proporciona conforto e segurança. Por essa razão, reforçamos nosso compromisso diário de executar obras que tragam melhorias à qualidade do fornecimento de energia, beneficiando diretamente os clientes desta região” enfatiza o diretor-presidente da Energisa Sul-Sudeste, José Adriano Mendes Silva.
Obras e melhorias
Como parte desse compromisso de investimentos até 2025, nas regiões de Catanduva, Assis e Tupã, devem ser entregues importantes obras como melhorias nas subestações Bastos II, Assis III, Rancharia, Salto Grande e Ibirarema; substituição de equipamentos nas subestações Echaporã, Lutécia, Quatá I e Tupã. Ainda há obras na subestação Itajobi II e subestação Catanduva III; melhorias e modernização nas subestações Catiguá, Catanduva I, Elisiário e Novo Horizonte; também vamos elaborar um projeto de ampliação da subestação Novo Horizonte.
Além disso, a empresa tem atuado em substituição de cabos, postes, cruzetas, instalação de religadores automáticos, podas de árvores que apresentam algum risco ao sistema elétrico, entre outras melhorias e manutenções preventivas em equipamentos que são imprescindíveis para a estrutura de distribuição de energia. Boa parte dessas manutenções é executada sem que haja interrupções no fornecimento de energia. Ou seja, sempre que possível dentro dos protocolos técnicos e de segurança, as equipes trabalham com a rede energizada, sem a necessidade de desligar a rede elétrica, buscando sempre garantir o conforto aos clientes.
Quando é preciso fazer o desligamento da rede por questão de segurança, a concessionária tem o compromisso de avisar a população com antecedência a fim de que todos possam se programar para o período da interrupção.
Quer saber mais sobre o que a Energisa Sul-Sudeste tem feito para melhorar a sua rotina e da comunidade, e ainda conhecer todos os serviços que empresa oferece para você? Acesse o site www.energisa.com.br e acompanhe a Energisa no Facebook, Twitter e Instagram.